Pierre Loti

Uma grande parte da sua obra literária de Loti é autobiográfica e os seus romances foram inspirados nas suas viagens de marinheiro, como por exemplo ao Taiti para ''Le Mariage de Loti'' (Rarahu), de 1882, ao Senegal para ''Roman d’un spahi'', de 1881, ou ao Japão para ''Madame Chrysanthème'' (1887). Durante toda a sua vida foi fortemente atraído pela Turquia, onde o fascinava sobretudo a importância dada à sensualidade, principalmente à sensualidade feminina, algo que é ilustrado notavelmente no seu primeiro romance, ''Aziyadé'', de 1879, e na sua sequela de 1892 ''Fantôme d’Orient''.
Pierre Loti explorou igualmente o exotismo regional em algumas das suas obras mais conhecidas, como a Bretanha em ''Mon frère Yves'' (1883) ou ''Pêcheur d'Islande'' (1886), e o País Basco em ''Ramuntcho'' (1897). Fornecido pela Wikipedia
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